sábado, 5 de setembro de 2009

JESUS O VERDADEIRO MESTRE

Jesus, ouvindo isto, retirou-se dali num barco,
para um lugar deserto, à parte.
O povo sabendo, seguiu-o a pé desde as cidades.
Saindo Jesus, viu uma grande multidão, e,
possuído de grande compaixão para com ela,
curou os seus enfermos. (MATEUS 14,13-14)



As curas também são relatadas, pelos ensinos bíblicos e não estabeleceu uma fórmula milagrosa que curasse, senão a fé. Curou cegos, coxos, paralíticos, corcundas e a Lázaro ressuscitou.
Aos seus seguidores, Jesus oferecia normas de vida por vezes mais dura de cumprir que a própria lei judaica. Ele ensinava as pessoas a amarem a Deus e aos seus semelhantes com toda a força de seus corações e de suas mentes. Frisava que cada pessoa deveria tratar as outras como gostaria de ser tratada por elas.
Em uma época e em uma região em que vigorava a chamada Lei do Talião - olho por olho, dente por dente - Jesus pregava o perdão entre os seres humanos. Isso pode ser considerado uma verdadeira revolução, a medida em que subvertia todo o conceito de justiça pessoal e social então predominante.
Na pedagogia de Jesus, os deuses olímpicos, cheios de paixões humanas, e os deuses brutais dos fenícios e dos babilônios, os deuses monstruosos dos egípcios, dos indianos e dos chineses são substituídos pelo Deus-amor e paternal do Evangelho. O próprio Jeová, muitas vezes visto como ciumento e vingativo, perde o seu poder sobre o mundo. Os pobres, os doentes, os sofredores, os escravos deixam de ser os condenados dos deuses e passam à categoria de bem-aventurados.
A virtude não está mais na bravura e no heroísmo sangrento de gregos e romanos, mas na paciência e no perdão. Dar é melhor do que conquistar, humilhar-se é melhor do que se vangloriar, responder ao mal com o bem é a regra da verdadeira pureza espiritual.
Jesus fez uma clara opção pela prática em sua pedagogia, estabelecendo uma relação entre o discurso e a fala. Este dado tem enorme relevância para os cristãos que costumam eleger a fala como principal instrumento de ensino.
Tomamos o Sermão da Montanha, onde Jesus inicia o ensino centrado no discurso (cf. Mt. 5 6 e 7,1-23 ). O desfecho do sermão é onde Jesus privilegia a prática (cf. Mt. 7,24-27). Ele não apenas recomenda a prática de seus ensinos como também põe em prática, à vista de todos, a sua graça e sua misericórdia, sendo isto notado por meio das curas que realizou. Com a prática das curas Jesus devolve a dignidade aos pobres, aos marginalizados (mulher adúltera, leprosos) e outras categorias oprimidas pelo sistema social daquela época.
O Reino não chega apenas através da palavra falada, ou por adesão exclusivamente intelectual, emocional, espiritual e moral. O Reino de Deus surge através da prática da misericórdia de Jesus. Por isso, a multidão à qual Ele devolveu a dignidade e a esperança reconhece nele o Messias.
Na verdade, todo o discurso de Jesus é, antes de tudo a explicitação de sua prática. Ele é coerente porque sua prática é o ponto de partida de seu discurso. Esta é uma das razões pelas quais Ele foi rejeitado. A liderança dominadora não conhecia a pedagogia da misericórdia e do diálogo, aquela que, diante dos abandonados e sofridos, começa com atos libertadores.
A prática pedagógica de Jesus exige que a sociedade humana seja colocada ao avesso. Ela só tem sentido na lógica do Reino. Não basta que uma pedagogia se concentre na prática para que venha a merecer o qualificativo de cristã. Para ser cristã é fundamental que esta pedagogia esteja comprometida com os valores do Reino.


Pr. Sávio P. Carvalho

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Somos capacitados por Deus

Isaías 61 1 ao 3


Quando nós aceitamos o Senhor Jesus, nós também estamos tomando posse tanto das bênçãos que ele nos dá, como também da ordem ao qual ele deu aos seus discípulos em Marcos 16: 14 ao 18.
Mas quando nós tomamos coincidência da responsabilidade que envolve ser servo de Deus, por muitas das vezes nós tememos, nós achamos que Deus usa qualquer um menos a nós, que o Pastor, o Obreiro , etc., são usados, mas nós nunca poderemos ser usados, e até mesmo nós damos desculpas para Deus, nos empurramos a responsabilidade para outra pessoa, por acharmos que não podemos ser capacitados para falar de Palavra de Deus.
Em ( Mateus 10: 19 ao 20 ) quando o Senhor Jesus chamou os seus discípulos, ele deu as instruções e neste versículo, o Senhor Jesus diz que eles não se preocupassem com o que eles deveriam falar, pois n hora certa Deus lhe daria o que falasse. Mas mesmo assim, quando falam para a gente falar de Deus, para evangelizar, muitos se calam, muitos tem a chance de falar de Jesus, mas por se achar incapacitado se fecha, diz até mesmo que se ele não falar, não tem problema, pois haverá um outro que falará de Deus para aquela pessoa, ver
( Ezequiel 33: 1 ao 9) .
Deus te chamou, te constituiu por atalaia, por profeta de Deus, te chamou para falar da Palavra dele, irmão quando você tiver oportunidade de dar um folheto, dê, peça a Deus para tirar toda timidez, toda vergonha, pois Deus não chamou homens capacitados, mas capacita os homens chamados, e Deus chamou você para ser usado por Ele, para que através da sua vida pessoas venham a aceitar o Senhor Jesus, e venham tomar posse do que está em ( Apocalipse 5 : 10 ).

segunda-feira, 29 de junho de 2009

A Relação com o Marxismo no processo hermenêutica da Teologia da Libertação

No trabalho hermenêutica sobre a teologia da libertação, é trabalhada a teologia como uma reflexão crítica sobre a prática, mas tendo a Palavra de Deus como aquilo que daria luz sobre tal reflexão, em que segundo o texto, se usaria dois tipos de métodos para se realizar reflexões dentro da teologia da libertação.
Dentro desse esquema, teria um que se chamaria “esquema de Ver-Julgar-Agir”[1], em que se teria o ver, como uma análise da realidade, tendo o julgar, como um aprofundamento da teoria, e por fim, o julgar, como a interpretação teológica, fazendo também, uma mediação na prática pastoral, em que se refletiria sobre vários problemas levantados.
Tendo ainda, dentro da metodologia de teologia da libertação, o que se chamaria de Círculo hermenêutico, em que englobaria a experiência do que se consideraria o “não-teorico”[2], considerado como a questão da injustiça que as grandes massas sofrem na América Latina, tendo a suspeita ideológica como conseqüência da questão de quem vê que a situação de injustiça é muito difícil de ser superada, e neste contexto o teólogo faz o que se chama de “mediação sócio-analítica”[3], buscando nas ciências sociais um suporte para analisar a realidade em que se vive, fazendo uma reflexão sobre os resultados obtidos, e busca na luz da teologia da igreja, iluminar o processo histórico para chegar a uma compreensão, e através da tradição teológica, potencialidade para sustentação da realidade injusta. Tendo positivamente o reencontro com a Bíblia, e negativamente coloca essa Bíblia submetida a uma crítica ideológica, direcionando-a para ideologias dos poderes dominantes.
Dentro da experiência de injustiça da teologia da Libertação, segundo o texto, a teologia da Libertação irá encontrar seu ponto de surgimento na fé que acaba por confrontar a injustiça feita aos pobres, e tem seu encontro com o marxismo, justamente na residência da experiência da injustiça social, em que o marxismo mostra uma sensibilidade humana muito grande, e demonstra não se conformar com a questão da pobreza e da desigualdade social, e o encontro da teologia da libertação e do marxismo se dá “na prática entre duas tradições de pensamento, mas entre grupos de pessoas concretas dentro de situações históricas concretas”[4], tendo a teologia da libertação destacado a experiência de Deus com a massa dos pobres, e a teologia feito um esforço para sistematizar essa experiência, em que Deus viria ao encontro do mundo dos pobres. Em que Deus se encontraria na realidade do mundo, através da experiência com a pessoa humana, e provavelmente, a teologia da libertação se encontraria com o marxismo, na questão do contato real com a pobreza real da América Latina, e a questão da ênfase na pessoa humana e na sacralidade do mundo.
O teólogo e também os cristãos, ao terem contato com a injustiça feita aos pobres, despertam o que a teologia da libertação caracteriza como compromisso com a libertação, tendo como busca do compromisso em fazer alguma coisa para remediar a injustiça.
Além da questão da injustiça, temos a fé que inspira os cristãos, presente na teologia da Libertação, em que uma prática cristã e a fé, aparecem antes de qualquer reflexão teológica, e a espiritualidade acha um campo fundamental dentro da teologia da Libertação, em que essa teologia, nasceria de um encontro com Deus, baseado com uma forte espiritualidade, e em que essa teologia da libertação teria seus primeiros passos baseados na questão da espiritualidade.[5], sendo essa espiritualidade, uma questão de estilo de vida, ao qual o cristão se tornaria parte da filiação de Deus, como seu Pai. E a fé cristã é encontrada como elemento fundante da Teologia da Libertação, seguido do que seria o elemento fundamental para a fundamentação da Teologia da Libertação, que seria o amor.
A questão do amor dentro da Teologia da Libertação tem como base principal à característica da entrega e prática radical de morrer pelos outros, tendo esse amor como marco da fé cristã, em que comunidades se entregariam ao serviço em favor dos pobres, demonstrando um amor ativo, e tendo como motivo e estimulador da ajuda ao que mais necessita o destaque do movimento de amor pelo próximo, sendo que neste caso, esse 0elemento do amor, não está presente como característico do marxismo, pelo menos na questão dotada de qualquer motivação transcendente.
A prática dos teólogos estaria intimamente dividida em fazer a teologia a partir da pastoral da Igreja, a partir da práxis de grupos revolucionários, a partir da práxis da história ou a partir da práxi dos povos latinos americanos, em que a primeira prática estaria na pastoral eclesiástica, a segunda nos movimentos revolucionários, o terceiro na práxis política, e o quarto, na perspectiva histórico-cultural, em que o compromisso estaria ligado com as classes populares, com os pobres e com a libertação desses povos necessitados, o que veio de encontro com o marxismo, em que a teologia da libertação faria sua opção pelos pobres e pela massa sofredora do continente latino-americano, em que esse marxismo se encontraria com os propósitos cristãos, quanto ao que diz respeito à opção pelos pobres.
E essa opção, seria algo que não estaria sendo imposto, mas sim, como a vontade de se dispor a ajudar aquele que seria necessitado, sendo uma questão de humanidade, sendo que não seria algo que teria a influência externa, mas sim, seria uma decisão que se justificaria por si mesma.

[1] MUELLER, Ênio. Teologia da Libertação e Marxismo. Uma reflexão em busca de explicação. São Leopoldo: Sinodal. 1996. P 153

[2] Idem
[3] MUELLER, Ênio. Teologia da Libertação e Marxismo. Uma reflexão em busca da explicação. São Leopoldo: Sinodal. 1996. P 154

[4] MUELLER, Ênio. Teologia da Libertação e Marxismo. Uma reflexão em busca de explicação. São Leopoldo: Sinodal. 1996. P 157

[5] MUELLER, Ênio. Teologia da Libertação e Marxismo. Uma reflexão em busca de explicação. São Leopoldo: Sinodal. 1996. P 161

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Prisioneiros de Cristo: A Vocação Pastoral

Sentia-me compelido ao ministério cristão por duas questões sobrepostas e profundas.
De um lado, estava convencido de que o evangelho era o poder de Deus; e, de outro, sentia uma profunda preocupação pelas pessoas, para que conhecessem essa verdade transformadora.
Eu entendo esse fogo inescapável que vive em meu coração e se estabelece em meus ossos. Minha vocação, esse controle de minha alma, é o poder sustentador de meu ministério pastoral. O único motivo pelo qual permaneço no ministério é o chamado de Deus que controla a minha alma e não me deixa ir.
O ministério pastoral quer seja no primeiro quer no vigésimo primeiro século, exige de nós, que fomos capturados por Cristo para liderar o povo de Deus, que subamos ao altar como meio de vida. É um chamado para todo o povo de Deus, mas apenas experimentado pelos líderes cristãos, especialmente os pastores. Nosso ministério, como do apostolo Paulo é especialmente sacrificial e doloroso. Como muitos pastores, minha vocação para o ministério incluía uma ardente convicção de que o Evangelho é a resposta para as necessidades de todos os pecadores. Eu acho que a intensidade dessa convicção é, de fato, minha vocação para o pastorado. Aqui está a ironia de Deus: ser prisioneiro de Cristo é tornar-se verdadeiramente livre. Participar da marcha da morte de Jesus é, de fato, participar da própria vida divina.

Ouvi um pastor dizer certa vez que todos os servos de Deus têm uma “experiência no deserto”, como Moisés e os filhos de Israel. Em qualquer caso, lidar com corações humanos, inclusive o próprio, é difícil. Mas, quanto mais profunda a luta, mais doce à vitória. Somos prisioneiros de Cristo, o Senhor da vida e de sua Igreja. Marchamos em seu desfile, e sabemos para onde Ele vai. E de vez em quando, temos um vislumbre por cima do ombro e vemos companheiros prisioneiros que também nos sequem na marcha da vitória. Então, vale a pena.


Jesus disse aos seus discipulos: Sem mim, nada podeis fazer.

(Teólogo e Pr. Sávio P. Carvalho)

segunda-feira, 8 de junho de 2009

A Questão da Eclesiologia

Quando a Igreja se estende compassivamente para os feridos, muitos vêm e encontram cura substancial no Corpo de Cristo. Gente quebrantada geralmente vê suas necessidades espirituais e volta-se para Deus ou para a Igreja em busca de ajuda. Quando sabem que o povo de Deus interessa-se genuinamente, quando os recebemos com as suas necessidades, quando eles vêem que realmente queremos amá-los e ajudá-los, eles vêm. A notícia corre rapidamente. A Igreja deve ser um lugar de cura para os que não são evangélicos. Se o nosso padrão é a encarnação de Cristo e a busca dos perdidos é a missão, precisamos encontrar meios de levar a misericórdia e as boas novas aos perdidos e necessitados. Nosso amor pelas almas deve acompanhar nossa paixão pela verdade.
Não basta ser culturalmente sensível ou até mesmo ter compaixão avassaladora pelos perdidos. Necessitamos de pastores que entendam os tempos e as normas bíblicas. Particularmente, precisamos de líderes evangélicos com uma profunda compreensão da idéia bíblica sobre a Igreja.
O pensamento eclesiológico sadio começa com a idéia cristológica. Parece óbvio, mas é um ponto que os evangélicos modernos parecem esquecer.
A Igreja com suas profundas raízes na doutrina de Cristo é teologia cristã fundamental. Karl Barth concorda: “A eclesiolologia recebe raízes firmes na obra reconciliadora de Deus em seu seu Filho”. Ele acrescenta que
“a questão cristológica não pode ser evitada”.Jurgen Moltmann junta-se ao coro eclesial cristocêntrico: ”Se Cristo é o fundamento da Igreja, a cristologia será o tema dominante da eclesiologia”.
Thielicke diz melhor:
“O fundamental da Igreja é a presença de Cristo”. Isto não é simples mesquinharia teológica nem apenas uma pressuposição sobre a qual se edifica uma prática eclesiástica maior. O fundamento e o centro de uma doutrina transformadora da Igreja de Cristo são a própria e real presença do seu Senhor. Apenas isso garante transcendência, uma dimensão sobrenatural que é precisamente o que as pessoas em nosso mundo procuram em todos os lugares errados.
O ministério pastoral em uma igreja suficientemente ativa para o século XXI será um ministério possuído, operado e habitado pelo Cristo vivo. Será um ministério que existe no poder sobrenatural e demonstra o poder do Evangelho para transformar vidas. Será o ministério que edifica a si mesmo a partir da eternidade.Toda forma de ministério recebera essa poderosa realidade onde quer que vá.
Jesus disse aos seus discipulos: Sem mim, nada podeis fazer.

(Teólogo e Pr. Sávio P. Carvalho)

segunda-feira, 1 de junho de 2009

DERRUBANDO OS GIGANTES

1 Sm 17.14-15

Todos que leram a Bíblia, conhecem ou já ouviram falar sobre a vida de Davi, e tem conhecimento de quanto ele próprio foi menosprezado pelos seus familiares, pelos seus inimigos, mas também, que ele possuía em si, um espírito diferente.
Na Palavra de Deus podemos ver que o povo de Israel, que entra em guerra com os filisteus, tinham um grande problema, que era um Gigante que lutava do lado de seus inimigo. (1 Sm 17.1-11)
Muitos temeram o gigante, e não quiseram guerrear com ele, mas quando Davi resolve guerrear, os seus menosprezam ele, e zombam. Mas Davi não vê somente o insulto que o gigante fazia, mas também o que ele ganharia para enfrentar aquele problema.
(1Sm 17.23-31)
E não somente isso, ma Davi também mostra seu valor, e seu espírito de coragem ao enfrentar aquele gigante. (1Sm 17.32-37)
E mesmo assim, aqueles que estavam ao redor de Davi, tentaram mostrar para ele o problema, e dizer que ele não era capaz de enfrentar aquele gigante.
(1Sm 17.38-39)
E pela orientação do Espírito, Davi escolhe pedras do ribeiro (1Sm 17.40), e não somente isso, além de escolher bem sua arma de guerra, ele vai em direção ao seu inimigo com a certeza da vitória (1Sm 46-47)
E depois disso, enfrenta o inimigo em Nome do Senhor, vence, e volta mostrando sua vitória para todos. (1Sm 48-54)
Davi enfrenta e vence sua batalha com coragem, e porque vai batalhar em Nome do Senhor.
Em (2 Tm 1.7-12) mostra que Deus nos deu um espírito de coragem, e se você enfrentar os gigantes que aparecerem em sua vida com coragem e em Nome de Jesus Cristo, a única coisa que eles vão fazer e recuar e serem derrotados.
Confie e enfrente seus gigantes e problemas com a certeza que Jesus Cristo está com você e guerreia por você, no momento em que você o chama para assumir sua luta.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

VITÓRIA

Is 60.1

Por muitos momentos em nossas vidas, por causa de situações que nos envolve, acabamos por achar que Deus nos esqueceu. Pensamos que tudo que nós fazemos, não está sendo visto por Deus, e que não está tendo valor algum.
Na Palavra de Deus podemos ver vários exemplos de pessoas que viveram essa situação. Um desses momentos está em (1 Sm 1.1-5), que relata a vida de Ana.
Ana é uma mulher amada pelo seu esposo, mas como de costume da época e do local, possuía outra esposa, de nome Penina. Esta tinha dado filhos para seu esposo, enquanto que Ana não podia engravidar, e isso era um grande problema, pois a mulher não tinha valor se não pudesse dar filhos para seu marido, e por causa disso, Penina humilhava Ana (1Sm 1.5-7), o que começa a trazer sérios problemas para aquela família (1Sm 1.8).
Mas Ana se pôs a buscar ao Senhor, e como a Palavra de Deus nos mostra em (2Cr 7.14-15), Ana humilhou-se e buscou ao Senhor, e faz um voto com Ele. (1Sm 1.11).
E ela dá a luz ao seu filho (1 Sm 1.20-28), e o consagra ao Senhor, queo torna um grande profeta.
Muitas vezes as pessoas olham para a nossa situação, e acham que somos loucos com as atitudes e posições que tomamos, pela nossa fé.
Em (1Sm 1.13-14), o marido de Ana chega a pensar que ela está embriagada, e não entendia que sua aflição era no espírito. .
Deus ouve nossas orações, e ainda que os outros olhem para nós, e achem que temos atitudes loucas, em (Sl 139.1-3), o salmista declara que Deus sonda nossos corações, e em (Is 59.1), relata que a mão do Senhor não esta encolhida.
Deus é fiel, e você pode até achar que tudo está perdido, mas as suas orações não são em vão.
Deus responde todas as nossas orações, e cumpri todo o desejo que está no nosso coração, segundo a sua vontade.
Espere e confie, pois.....
.....DEUS NÃO FAZ PROMESSAS QUE NÃO VENHA CUMPRIR, E TAMBÉM, NÃO COLOCA SONHOS EM NOSSOS CORAÇÕES QUE NÃO VENHA REALIZAR.
VOCÊ VIVERÁ A PROMESSA DE CRISTO EM SUA VIDA, E IRÁ GLORIFICAR O NOME DE CRISTO NO MEIO DOS SEUS.
CONFIE E CREIA.... O RESTO... CRISTO REALIZA.